Quartas de Finais da Copa Nilson e Semifinais da Xícara

Ficam mantidos os confrontos iniciais:

Grupo A

Tequilleros 0 x 5 Lambança (WO)

Infelizmente, a partida só ficou na especulação. WO e três pontos para a zebra.

Diagonal 2 x 1 Cubo

Os dois times precisavam da vitória para ficarem tranquilos quanto à classificação. Jogando em casa, Diagonal começou no ataque e, aos 13’, consegue seu gol com William Storari. Em desvantagem, Cubo também partiu para o ataque, mas o goleiro dos catetos estava atento e impediu o empate, aos 15’. O lance dá prosseguimento e o time da casa arma um rápido contra-ataque e Laércio Paraíba não desperdiça. Diagonal 2 a 0. Storari quase fez mais um, mas a pontaria não foi das melhores. Segunda etapa. A pressão do Diagonal continua. O goleiro cúbico salva nova tentativa de gol. Aos 71’, Cubo tem a primeira chance de gol na segunda etapa. Sante Gobber recebeu um bom passe pela direita e marca, 2 x 1. Apesar do gol, o Diagonal segue com domínio do meio campo e fica perto de marcar novamente, mas a bola vai parar no travessão. Final de jogo, Diagonal vai para as quartas da Copa e Cubo amargura a ida para a Xícara.

Ceifador 1 x 0 Fox

Confronto para ver qual o líder do grupo A ao final da fase de classificação. Mesmo jogando fora de casa, Fox não se sentiu incomodado e partiu com tudo para o ataque. Foram quatro chances de gol na primeira etapa. Todas do Fox. Em duas, a pontaria não foi boa. Nas outras, Massimo Parsi, goleiro do Ceifador, brilhou e salvou seu time. No início da segunda etapa, os dois técnicos passaram instruções táticas para seus jogadores, na ânsia de mudar o panorama do jogo. Entretanto, Fox seguia no ataque, obrigando Parsi a realizar verdadeiros milagres. Defendeu pênalti. Defendeu chutes fortes. Acabou com tabelinhas do adversário. Assim como no 1º tempo, Fox teve quatro chances. As quatro pararam em Parsi. E, se Parsi defende atrás, o ataque começa a ser acionado. Duas chances para o Ceifador e um gol guardado, nos pés de Jaime Peña. Depois do apito do juiz, os jogadores do Ceifador cercam Parsi e o jogam para o alto, aos gritos ovacionados da torcida.

Grupo B

Arkantos 2 x 2 Major

Os líderes do grupo B também se enfrentaram para ver quem ficava com a primeira posição após as rodadas classificatórias. Arkantos, jogando em casa, começou pressionando e aos 13’ já colocou duas bolas na trave. O gol finalmente sai aos 29’, com Murilo Brito Nunes. O Major não se fez de rogado e na primeira oportunidade empatou o jogo. Roger Figueroa acertou um forte voleio, sem chances para o goleiro, 1 a 1. Os dois times rumam com a igualdade no placar para os vestiários. O início do 2º tempo foi marcado pelas substituições do time da casa, visando obter um melhor rendimento de seus jogadores. Mas, quem resolveu agir novamente foi Brito Nunes. Numa cobrança de falta, Murilo acertou um belo chute e marcou. Mal deu tempo da torcida comemorar. No minuto seguinte, Major empata novamente, dessa vez com Heiner Bockhorni. De resto, cada equipe ainda teve uma chance de marcar, mas os dois goleiros estavam atentos e não permitiram a mudança de placar. O resultado foi melhor para o Major, que ficou com a primeira colocação geral. A comemoração só não foi maior porque dois de seus jogadores se machucaram na partida, lotando ainda mais o seu departamento médico.

Partenon 1 x 3 Arranca Baço

Enquanto o Arranca cumpria tabela, Partenon precisava ao menos de um empate para conseguir a última vaga do grupo B. Contudo, o visitante parecia disposto a não facilitar as coisas. Mas, quem mais colaborou com o gol do Arranca foi o goleiro do time da casa. Ao tentar encaixar a bola vinda de um cruzamento, se atrapalha todo e permite que Nelcio Azevedo Jr. marque, 0 a 1. Porém, a situação não abala o guarda-metas helênico, pois é através de uma grande defesa sua que Arranca não vai para o intervalo com dois gols de diferença. Logo no início do 2º tempo um lance curioso: um jogador do Arranca chuta a bola displicentemente, ela bate em Gian Luigi Nigri e vai parar no fundo das redes. Empate do Partenon. A torcida queria o final da partida, mas Géza Lipcsei não. O atacante do Arranca mostrou toda a sua categoria ao fazer dois gols em sequência. Um chute fraco, colocado. O outro uma verdadeira bomba. Perto do fim Arranca quase faz outro, mas a bola vai parar no travessão. Apito do juiz e lamentos da torcida local, que se prepara para enfrentar mais uma Xícara.

Escobar 1 x 2 Tubarão

Tubarão secava o Partenon e precisava desesperadamente da vitória para se classificar. Esse espírito foi passado bem para os jogadores que entraram em campo, pois o perigo de gol rondou a área do Escobar por diversas vezes. A primeira chance foi logo aos 3’ de jogo, onde só não saiu o gol pois o goleiro do time da casa não deixou. Pelo visto, Escobar utilizou a partida para treinar um novo posicionamento tático, visto que seus jogadores não se encontravam em campo. Eram jogados 40’ e começou um verdadeiro bombardeio do Tubarão: Três chances de gol em sequência, dois gols guardados, com Alois Bärenklau e Theunis Schenk. Escobar ainda perdeu um jogador por contusão e teve uma chance de diminuir no final da primeira etapa, mas a bola foi concluída em cima do goleiro. Não era a noite dos jogadores do Escobar. Como se não bastasse lutar para aprender o novo posicionamento, o time ainda enfrentou nova lesão, dessa vez aos 62’. As coisas realmente não estavam fáceis. E foi assim, com dificuldade, aos trancos e barrancos, que Bjorn Hansen invade a grande área. Lá, de bico, consegue descontar para o time da casa. Apesar do gol, o placar do jogo não se altera mais. Festa para o Tubarão, que conseguiu a classificação pelo saldo de gols, com a derrota do Partenon. Já o Escobar, certamente tem motivos de sobra para esquecer essa edição da Copa. Fica a esperança de se livrar logo da Xícara. Sem Berker Eda.

Artilheiros:

A briga pela artilharia da Copa continua acirrada.

Murilo Brito Nunes (Arkantos) – 4 gols

Osías Brito Costa (Arranca) – 4 gols

Adrian Giraudon (Major) – 3 gols

Alessio Vendrame (Major) – 3 gols

Chitão Neu (Ceifador) – 3 gols

Floris Grond (Major) – 3 gols

Géza Lipcsei (Arranca) – 3 gols

Magdaleno Lisperguer (Arkantos) – 3 gols

Murilo Renault (Partenon) – 3 gols

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) – 3 gols

Yohan Barthélémy (Ceifador) – 3 gols

Destaque da 5ª rodada:

O destaque dessa rodada não poderia ser outro. O goleiro do Ceifador viveu uma noite mágica, estupenda, fantástica. O máximo! Os adjetivos são poucos perante a atuação de gala do arqueiro. Com seis, isso mesmo, seis defesas ele foi disparaaaaado o maior destaque da Copa até o momento. Chitão Neu certamente está ganhando uma sombra como ídolo no Ceifador.

Quartas-de-finais da Copa e Semifinais da Xícara

Ficam mantidos os confrontos iniciais.

Copa: MAJ X TUB, CEI X LAM, ARK X DIA, FOX X ARR

Xícara: ESC X CUB, TEQ X PAR

Classificação geral:

Grupo A

Tequilleros 0 x 5 Lambança (WO)

Infelizmente, a partida só ficou na especulação. WO e três pontos para a zebra.

Diagonal 2 x 1 Cubo

Os dois times precisavam da vitória para ficarem tranquilos quanto à classificação. Jogando em casa, Diagonal começou no ataque e, aos 13’, consegue seu gol com William Storari. Em desvantagem, Cubo também partiu para o ataque, mas o goleiro dos catetos estava atento e impediu o empate, aos 15’. O lance dá prosseguimento e o time da casa arma um rápido contra-ataque e Laércio Paraíba não desperdiça. Diagonal 2 a 0. Storari quase fez mais um, mas a pontaria não foi das melhores. Segunda etapa. A pressão do Diagonal continua. O goleiro cúbico salva nova tentativa de gol. Aos 71’, Cubo tem a primeira chance de gol na segunda etapa. Sante Gobber recebeu um bom passe pela direita e marca, 2 x 1. Apesar do gol, o Diagonal segue com domínio do meio campo e fica perto de marcar novamente, mas a bola vai parar no travessão. Final de jogo, Diagonal vai para as quartas da Copa e Cubo amargura a ida para a Xícara.

Ceifador 1 x 0 Fox

Confronto para ver qual o líder do grupo A ao final da fase de classificação. Mesmo jogando fora de casa, Fox não se sentiu incomodado e partiu com tudo para o ataque. Foram quatro chances de gol na primeira etapa. Todas do Fox. Em duas, a pontaria não foi boa. Nas outras, Massimo Parsi, goleiro do Ceifador, brilhou e salvou seu time. No início da segunda etapa, os dois técnicos passaram instruções táticas para seus jogadores, na ânsia de mudar o panorama do jogo. Entretanto, Fox seguia no ataque, obrigando Parsi a realizar verdadeiros milagres. Defendeu pênalti. Defendeu chutes fortes. Acabou com tabelinhas do adversário. Assim como no 1º tempo, Fox teve quatro chances. As quatro pararam em Parsi. E, se Parsi defende atrás, o ataque começa a ser acionado. Duas chances para o Ceifador e um gol guardado, nos pés de Jaime Peña. Depois do apito do juiz, os jogadores do Ceifador cercam Parsi e o jogam para o alto, aos gritos ovacionados da torcida.

Grupo B

Arkantos 2 x 2 Major

Os líderes do grupo B também se enfrentaram para ver quem ficava com a primeira posição após as rodadas classificatórias. Arkantos, jogando em casa, começou pressionando e aos 13’ já colocou duas bolas na trave. O gol finalmente sai aos 29’, com Murilo Brito Nunes. O Major não se fez de rogado e na primeira oportunidade empatou o jogo. Roger Figueroa acertou um forte voleio, sem chances para o goleiro, 1 a 1. Os dois times rumam com a igualdade no placar para os vestiários. O início do 2º tempo foi marcado pelas substituições do time da casa, visando obter um melhor rendimento de seus jogadores. Mas, quem resolveu agir novamente foi Brito Nunes. Numa cobrança de falta, Murilo acertou um belo chute e marcou. Mal deu tempo da torcida comemorar. No minuto seguinte, Major empata novamente, dessa vez com Heiner Bockhorni. De resto, cada equipe ainda teve uma chance de marcar, mas os dois goleiros estavam atentos e não permitiram a mudança de placar. O resultado foi melhor para o Major, que ficou com a primeira colocação geral. A comemoração só não foi maior porque dois de seus jogadores se machucaram na partida, lotando ainda mais o seu departamento médico.

Partenon 1 x 3 Arranca Baço

Enquanto o Arranca cumpria tabela, Partenon precisava ao menos de um empate para conseguir a última vaga do grupo B. Contudo, o visitante parecia disposto a não facilitar as coisas. Mas, quem mais colaborou com o gol do Arranca foi o goleiro do time da casa. Ao tentar encaixar a bola vinda de um cruzamento, se atrapalha todo e permite que Nelcio Azevedo Jr. marque, 0 a 1. Porém, a situação não abala o guarda-metas helênico, pois é através de uma grande defesa sua que Arranca não vai para o intervalo com dois gols de diferença. Logo no início do 2º tempo um lance curioso: um jogador do Arranca chuta a bola displicentemente, ela bate em Gian Luigi Nigri e vai parar no fundo das redes. Empate do Partenon. A torcida queria o final da partida, mas Géza Lipcsei não. O atacante do Arranca mostrou toda a sua categoria ao fazer dois gols em sequência. Um chute fraco, colocado. O outro uma verdadeira bomba. Perto do fim Arranca quase faz outro, mas a bola vai parar no travessão. Apito do juiz e lamentos da torcida local, que se prepara para enfrentar mais uma Xícara.

Escobar 1 x 2 Tubarão

Tubarão secava o Partenon e precisava desesperadamente da vitória para se classificar. Esse espírito foi passado bem para os jogadores que entraram em campo, pois o perigo de gol rondou a área do Escobar por diversas vezes. A primeira chance foi logo aos 3’ de jogo, onde só não saiu o gol pois o goleiro do time da casa não deixou. Pelo visto, Escobar utilizou a partida para treinar um novo posicionamento tático, visto que seus jogadores não se encontravam em campo. Eram jogados 40’ e começou um verdadeiro bombardeio do Tubarão: Três chances de gol em sequência, dois gols guardados, com Alois Bärenklau e Theunis Schenk. Escobar ainda perdeu um jogador por contusão e teve uma chance de diminuir no final da primeira etapa, mas a bola foi concluída em cima do goleiro. Não era a noite dos jogadores do Escobar. Como se não bastasse lutar para aprender o novo posicionamento, o time ainda enfrentou nova lesão, dessa vez aos 62’. As coisas realmente não estavam fáceis. E foi assim, com dificuldade, aos trancos e barrancos, que Bjorn Hansen invade a grande área. Lá, de bico, consegue descontar para o time da casa. Apesar do gol, o placar do jogo não se altera mais. Festa para o Tubarão, que conseguiu a classificação pelo saldo de gols, com a derrota do Partenon. Já o Escobar, certamente tem motivos de sobra para esquecer essa edição da Copa. Fica a esperança de se livrar logo da Xícara. Sem Berker Eda.

Artilheiros:

A briga pela artilharia da Copa continua acirrada.

Murilo Brito Nunes (Arkantos) – 4 gols

Osías Brito Costa (Arranca) – 4 gols

Adrian Giraudon (Major) – 3 gols

Alessio Vendrame (Major) – 3 gols

Chitão Neu (Ceifador) – 3 gols

Floris Grond (Major) – 3 gols

Géza Lipcsei (Arranca) – 3 gols

Magdaleno Lisperguer (Arkantos) – 3 gols

Murilo Renault (Partenon) – 3 gols

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) – 3 gols

Yohan Barthélémy (Ceifador) – 3 gols

Destaque da 5ª rodada:

O destaque dessa rodada não poderia ser outro. O goleiro do Ceifador viveu uma noite mágica, estupenda, fantástica. O máximo! Os adjetivos são poucos perante a atuação de gala do arqueiro. Com seis, isso mesmo, seis defesas ele foi disparaaaaado o maior destaque da Copa até o momento. Chitão Neu certamente está ganhando uma sombra como ídolo no Ceifador.

Pré-jogo: 5ª e decisiva rodada

Tequilleros x Lambança

Se tudo correr como está, infelizmente teremos o primeiro WO da Copa. Com a vitória por 0x5, a zebra passa a secar o Cubo em busca da última vaga do grupo A.

Diagonal x Cubo

O jogo promete ser bastante tenso. Um empate basta para a classificação do Diagonal. Cubo, pressionado pelo provável WO da rodada, precisa vencer para não depender do saldo de gols, em caso de empate. Já se o Diagonal perder, o saldo de gols também será decisivo.

Ceifador x Fox

Os dois times disputam a liderança do grupo A no Colheita das Almas Monumental. O predomínio do meio campo será alvo de intensa disputa. Jogando em casa, o time sensação da temporada pode complicar para a raposa.

Arkantos x Major

Outra disputa pela liderança do grupo, no Warriors Arena. Será um jogo bastante disputado, apesar dos desfalques de ambas as equipes. A dirigente do time da casa precisa achar alternativas para não levar uma goleada, se for a campo com sua zaga reserva.

Partenon x Arranca Baço

O já classificado Arranca Baço visita um Partenon com chances reais de disputar as quartas-de-finais. Um empate basta para os gregos, ao passo que a derrota e uma provável vitória do Tubarão fará a última vaga ser decidida também no saldo de gols.

Escobar x Tubarão

É tudo ou nada para o Tubarão. A seu favor, conta o retrospecto do Escobar na competição e o fato de o seu adversário direto enfrentar a zaga do Arranca. Contra, está o fato de não estar fazendo uma boa campanha, o que deixa o placar em aberto.

Agenda de jogos

5ª rodada - 26/12/12

Grupo A                                                           Grupo B
Tequilleros x Lambança                                    Arkantos x Major
Diagonal x Cubo                                              Partenon x Arranca Baço
Ceifador x Fox                                                 Escobar x Tubarão

Festival de contusões, Fox mostra a sua força e Escobar vai para a Xícara

Grupo A

Tequilleros 1 x 3 Ceifador

Um grande alvoroço feminino se ouviu no estádio ao ver a escalação do Ceifador. Chitão Neu estava em campo. Irritado com o assédio ao rival, Frederico Encarnação fez um gol relâmpago, aos 2’. Dessa forma, as atenções voltaram para o jogo propriamente dito. Mas Chitão Neu é Chitão Neu. Após confusão dentro da área, o matador empurra a bola para o fundo das redes. Empate do Ceifador. A felicidade do visitante ainda aumenta, pois Adamastor Carletti surpreende a todos e resolve brincar de justiceiro. Ele arrancou uma das bandeirinhas e correu atrás do juiz discordando da marcação de uma falta. Jogador que surta vai para o chuveiro mais cedo, o árbitro não quer nem saber. Prejuízo para o Tequilleros. Mesmo com um a menos, o placar não se alterou mais no 1º tempo. No início da segunda etapa vemos a mais importante decisão do jogo. O técnico do Ceifador percebeu que Peter van Hoogendorp estava muito longe da área e pediu para que o atacante jogasse mais perto do gol. E a orientação deu resultados: o holandês fez dois gols e colocou o visitante na frente do placar. Tequilleros até que tentou modificar o panorama do jogo, mas suas substituições não surtiram o mesmo efeito da instrução do técnico rival. Final de jogo, Ceifador ainda líder e Tequilleros amargurando a lanterna do grupo A.

Lambança 0 x 0 Cubo

A chuva não deu trégua no sul do país na noite de quarta. Muitos torcedores nem foram ao estádio, pois preferiram dormir em casa. Como que contagiados pelo ambiente, os jogadores praticamente nem entraram em campo durante o 1º tempo. Mesmo com toda essa letargia, Cubo necessitou fazer uma substituição em função de contusão. Quando o juiz apontou o centro do gramado já se podia imaginar o que aconteceria. Os dois técnicos, com cara super amarrada, chamando seus jogadores para o vestiário. A bronca foi geral. Não se sabe exatamente os termos falados, mas a segunda etapa foi totalmente diferente. Logo no início foram feitas várias substituições, tentando dar um ânimo novo na partida. O ataque do Cubo começou a ser acionado com perigo, obrigando Betinho Balde, que estava numa noite inspirada, a fazer defesas salvadoras. Em duas ocasiões ele livrou a zebra de tomar gol. E, quando não conseguiu tirar a bola com as mãos, a tirou com o olhar. A torcida viveu momentos tensos quando, aos 88’, Balde se machucou e precisou sair de campo. Como se não bastasse ficar sem a estrela do jogo, Lambança também ficaria com um jogador a menos, já que havia feito todas as substituições. Porém era tarde demais pra qualquer mudança de placar. Cubo 0 x 0 Betinho Balde.

Diagonal 0 x 5 Fox

Outro jogo em que os catetos estavam apreensivos. E eles estavam cobertos de toda razão. Fox entrou em campo com força máxima, disposto a não dar a menor chance para o time da casa. O massacre começou logo aos 8’, com um golaço de Juan Bautista Manso. O Diagonal até teve uma chance para empatar a partida, mas o chute de Júlio Pousada acertou a trave. Por azar, o lance originou um contra-ataque e Manso não perdoou, fazendo outro gol. Apesar de estar à frente do placar, Fox resolve alterar o esquema, passando dos 3-5-2 para o 2-5-3, aumentando ainda mais o seu poderia ofensivo. Resultado, novo gol, dessa vez dos pés de Stilianos Lampropoulos, aos 40’. O campo começou a ficar ainda mais encharcado e os jogadores começaram a derrapar, entrando rispidamente em muitos lances. Dessa forma não poderia dar outra: Júlio Pousada, do Diagonal e Manso saíram carregados na maca e precisaram ser substituídos. Vendo o estado do gramado e temendo novas lesões, o juiz apitou rapidamente o final do 1º tempo, sem dar o menor acréscimo. Segundo tempo. Aos 64’, Salvatore Della Casa, nova contratação da raposa, mostra todo o seu oportunismo e amplia o marcador no seu jogo de estreia. Com o placar amplamente favorável, Fox esfria o jogo e passa a administrar a partida, criando chances esporádicas. Numa delas, Tadeusz Olszanowski aproveita e decreta o resultado final, 0 x 5 para o visitante. Diagonal ainda teve uma chance no final da partida, mas a bola foi parar acima do gol. A torcida visitante faz a festa, satisfeitíssima com o desempenho do seu time titular e já sonhando com o título.

Grupo B

Arkantos 2 x 1 Escobar

A chuva torrencial certamente afetou o gramado do Warriors Arena, pois os jogadores estavam escorregando muito e praticamente não conseguiam finalizar os lances criados. Num desses lances, uma bola inofensiva desvia no gramado e obriga Kastus’ Mazanau a fazer uma grande defesa, para alívio da torcida local. Era visível a preocupação dos arkantianos com Berker Eda, que notavelmente tem seu desempenho melhorado na chuva. Mas, o time se esqueceu que o Escobar tem outros jogadores perigosos. Aos 40’, Bjorn Hansen encontra um espaço no meio da defesa do Arkantos e abre o placar. Entretanto, não há muito tempo para comemorar. Três minutos depois há o empate, através de um lindo chapéu de Ding Xingde. E assim acaba a primeira etapa, sem domínio de campo para nenhum time. O início do 2º tempo foi movimentado, com chances desperdiçadas para ambas as equipes. Porém, o visitante tinha mais chances. Vendo isso, o técnico do Arkantos resolve modificar o esquema, passando a adotar o 2-5-3. De quebra, também faz todas as substituições permitidas. A melhora é perceptível e Arkantos perde a chance de virar. Aos 82’, a tensão. Um lateral se machuca e precisa sair, desfalcando o time. Há um silêncio de aflição no estádio. A torcida nem respira quando vê Paul Lupulescu invadir a área e fazer o gol salvador aos 87’. Virada do time da casa. Escobar ainda tenta alterar a situação, fazendo as três substituições e passando a jogar no 3-4-3, mas não há tempo para mais nada. O placar suado permite a disputa do Arkantos pela liderança do grupo, ao mesmo tempo em que tira qualquer chance de classificação para o visitante.

Major Payne 2 x 1 Arranca Baço

Dessa vez foi o Major a enfrentar a consistente muralha do time visitante. O mandatário estava disposto a manter a excelente média de gols e partia com tudo para o ataque. E, se não fosse por Antons Prucoli, arqueiro do Arranca, certamente isso teria se mantido. O guarda-metas fez duas importantes defesas ainda no início do jogo, mostrando que o objetivo não seria facilmente cumprido. Arranca até poderia ter feito o gol em seguida, mas a bola não levou nenhum perigo a gol. A torcida local entoa o hino do clube, enviando forças ao time. Animado com o apoio, Major finalmente acerta o alvo. E em dose dupla. Alessio Vendrame (28’) e Floris Grond (38’) fazem os gols e vão comemorar junto à torcida. Depois disso, Major apenas administra o jogo e espera o apito do juiz. Começa a segunda etapa e, apesar da chuva que não dava nenhuma trégua, o jogo ficou mais franco. Era um toma lá dá cá. Major atacava, Arranca revidava. Até, que aos 72’, Osías Brito Costa consegue diminuir o marcador. A torcida do Major já estava nervosa com o placar e queria logo o final da partida. A situação começava a ficar tensa. Porém, nada é ruim que não possa ficar pior. Aos 76’, Ílbay Mayda, num lance sem bola, deu uma violenta cabeça num jogador adversário, à Zidane, e foi expulso. Intensas vaias ecoaram da Gruta. Com um jogador a mais, Arranca passa a pressionar pelo empate e consegue uma excelente chance cara a cara com o goleiro, mas este faz uma defesa salvadora e é ovacionado pela torcida. Final de jogo. Arranca lamenta a derrota, mas também está classificado para as quartas-de-finais.

Partenon 2 x 2 Tubarão

O Gigante do Partenon foi palco de um jogo bastante disputado, onde o meio-campo e as chances de gol foram equilibrados. A primeira chance de gol veio com o Tubarão, aos 5’, mas a bola foi para fora. Partenon responde em seguida. Murilo Renault recebeu a bola, cortou os zagueiros e chutou rasteiro. A bola ainda bateu na trave antes de entrar. 1 a 0 Partenon. Apesar do placar favorável, o time helênico não se acomodou e teve nova chance, que dessa vez não foi aproveitada. Como consequência, Tubarão passou a atacar e obteve seu gol, nos pés de Vergiliu Turcin. E assim termina o 1º tempo. Duas chances e um gol marcado para cada time. A segunda etapa começa como a primeira, com o Tubarão tomando a iniciativa do jogo e tendo a primeira chance, porém sem perigo real de gol. Novo ataque para o visitante e, dessa vez, a bola não é desperdiçada. Francesco Gelso driblou dois zagueiros e finaliza com precisão. Virada para o Tubarão. O técnico do Partenon não pensa duas vezes e faz uma substituição, tentando reverter a situação. O time se anima em campo e parte para o ataque. Murilo Renault, em grande jogada, carrega a bola na entrada da grande área com paciência, espera uma posição favorável e chuta. Gol do empate, delírio da torcida e samba na arquibancada. Termina o jogo. Tubarão marca seu primeiro ponto na competição e Partenon se mantém na zona de classificação para a próxima fase.

Artilheiros:

Depois das últimas rodadas, voltamos a ter apenas um nome na artilharia isolada do campeonato.

Osías Brito Costa (Arranca) – 4 gols

Adrian Giraudon (Major) – 3 gols

Alessio Vendrame (Major) – 3 gols

Chitão Neu (Ceifador) – 3 gols

Floris Grond (Major) – 3 gols

Magdaleno Lisperguer (Arkantos) – 3 gols

Murilo Renault (Partenon) – 3 gols

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) – 3 gols

Yohan Barthélémy (Ceifador) – 3 gols

Destaque da 4ª rodada:

Com duas excelentes defesas, Betinho Balde foi diretamente responsável pelo empate sem gols do Lambança contra o Cubo, ajudando a zebra a somar um ponto.

Antons Prucoli, goleiro do Arranca, também fez duas intervenções precisas, porém seu time não obteve o mesmo êxito da zebrinha. Em relação aos artilheiros, Peter van Hoogendorp (Ceifador), Juan Bautista Manso (Fox) e Murilo Renault (Partenon) também brilharam, fazendo dois gols cada.

Pré-jogo: 4ª rodada

Rodada decisiva para definições em relação à classificação.

Tequilleros x Ceifador

O Millennium precisa da vitória. Jogando em casa, receberá o líder do grupo A, que está com sangue nos olhos depois da última partida. O time da tequila que se cuide.

Lambança x Cubo

Os dois times estão priorizando a formação dos trainees durante essa Copa. Apesar disso, o jogo é decisivo para ambos. Se o Cubo vencer, encaminha a classificação. Se perder, verá poeira dos cascos da zebrinha.

Diagonal x Fox

Della Casa fará sua estreia num confronto de gigantes. No atual momento o favoritismo é do Fox, mas os catetos prometem fazer muita festa e empurrar o time, motivados pela vitória e volta do ídolo Sardinha.

Arkantos x Escobar

Ao Escobar só resta vencer, se quiser ter alguma chance de classificação. Já o adversário continua na briga pela liderança do grupo B.

Major Payne x Arranca Baço

Grande teste para o inspirado ataque do Major, já que a zaga do Arranca não costuma levar muitos gols. Jogaço de bola na Gruta.

Partenon x Tubarão

Jogo de vida ou morte para o Tubarão. Se perder, praticamente carimbará o “passaporte” pra xícara. A vitória da última semana trouxe confiança ao time helênico, que precisa de novo triunfo para respirar mais aliviado.

Agenda de jogos

Arbitragem polêmica, zebra sorri e Major não perdoa

Grupo A

Ceifador 2 x 2 Diagonal

O Colheita das Almas Monumental foi palco do jogo mais polêmico da noite. No primeiro tempo houve um equilíbrio técnico, com uma chance para cada time. Melhor para o time da casa. Éder Furacão aproveitou a cobrança de pênalti e abriu o placar. De resto, algumas reclamações pela postura do juiz, que apenas amarelou um jogador do Diagonal que cometeu uma falta por trás. Os chiados aumentaram quando os visitantes mandaram Aspenland mais cedo para o chuveiro e nada aconteceu. No início da segunda etapa Ceifador tira Furacão e coloca Rudolf Cába no lugar. Errado tirar atacante que faz gol? Não, se o jogador que entrar também fizer o seu. E foi um golaço. Cába chutou colocado no ângulo, golaço! Eram passados 32’ do segundo tempo. A torcida local cantava confiante em mais uma vitória. Mas ainda havia muito jogo pela frente. E o juiz estava em campo. Ouviram-se muitos protestos e xingamentos das arquibancadas pelo segundo amarelo, e consequente expulsão de Yohan Barthélémy, após cometer uma dura falta. Os jogadores do Ceifador cercam o juiz e o pressionam, alegando que Barthélémy mal encostou no adversário, mas este não muda sua decisão. Muitos questionam o critério adotado, lembrando que um jogador do Diagonal também deveria ter sido expulso no 1º tempo. O ocorrido desestabilizou o time e o visitante não perdoou. Estanislau Aracuri desconta assim que reiniciou a partida e, Tore Mangall empata a seguir. Decepção para a torcida presente, festa para o visitante. De resto, muita reclamação: a comissão técnica do Ceifador em função do juiz, e a torcida feminina contra o técnico, já que não viu Chitão Neu em campo.

Fox 1 x 1 Lambança

A zebra passeou solta pela Arena da Raposa. A formidável atuação de seu sistema defensivo complicou a vida do Fox, que só conseguiu o empate no final do jogo. O 1º tempo se resumiu a duas chances para ambas as equipes. Os jogadores do Fox erram as suas finalizações, sendo que uma foi na trave. Já o Lambança acertou um de seus contra-ataques, com Sedrick Pichelmann. Lambança ainda perdeu dois jogadores machucados antes do final da primeira etapa. Mesmo assim, o time consegue segurar as investidas da raposa e se mostra perigosa nos contra-ataques. Pichelmann quase amplia, mas a bola também vai para o travessão. Tensão nas arquibancadas. 34’ da etapa complementar e se ouvem suspiros de alívio. Ramon Toledo acha uma brecha no corredor direito e empata a partida. O gol anima o Fox, que parte com tudo para o ataque. Ainda ocorrem três finalizações, porém o sistema defensivo da zebra consegue abafar duas. A última vai para fora. Final da partida e um clima de frustração em campo. O Fox por não ter conseguido os três pontos, a zebra por ter visto seus esforços irem por terra pertinho do fim. Mesmo assim, a torcida listrada comemora, celebrando o excelente resultado de seu time fora de casa.

Cubo 2 x 1 Tequilleros

O Poliedro recebeu um bom número de torcedores para apoiar o time, mostrando toda a sua paixão, apesar da colocação na tabela. Os jogadores, ao perceber o imenso apoio, não decepcionam e abrem o placar, com 3’ de jogo, com Anatoly Minyaylo. Apesar de jogar no contra-ataque, o domínio do meio campo é do time da casa. Aos 32’, Bóris Gouveia aproveita um passe em profundidade e amplia, 2 a 0. Com o placar favorável o time recua, aguardando o final do 1º tempo. Vendo a situação desfavorável, o técnico do Tequilleros decide mudar o esquema tático, aos 15’ do 2º tempo, de 4-5-1 para o 3-5-2. Contudo, o tempo passa e nenhuma mudança é verificada. A fim de preservar seus jogadores, o técnico do Cubo faz as três substituições permitidas. Mas, não era a noite de Genivaldo Nazário. Entrou aos 80’, recebeu a bola e foi imediatamente atingido por um jogador adversário. Resultado, teve de sair antes de transcorrido um minuto em campo, deixando seu time com um jogador a menos. Minyaylo tem nova chance de marcar, mas o goleiro impede o gol. A bela defesa anima o Tequilleros, que desconta em seguida. Porém, não há mais tempo para uma reação. Cubo comemora os primeiros pontos adquiridos.

Grupo B

Escobar 2 x 3 Partenon

Jogo para espantar a crise e fazer os primeiros pontos na competição. A fim disso, ambos escolhem ataques laterais para tentar surpreender o adversário. E o início do jogo é movimentado. Escobar abre o placar aos 11’, com Peter MacLerie. A torcida ainda está no meio da comemoração quando vem o balde de água fria. Partenon empata aos 12’, nos pés de Murilo Renault. Escobar tem nova chance, aos 14’. Defesa do goleiro e contra-ataque para o adversário, mas a bola também é defendida. Precisando da vitória, Escobar pressiona, mas a bola teima em não entrar no gol. Vendo a situação, o técnico decide colocar Lehtola em campo. Mas quem faz o gol é Gordon Heidkamp. 2 a 1 para o time local. Sem pestanejar, o técnico saca Heidkamp e coloca Francesco Passantini em seu lugar, mudando o esquema e adotando uma postura defensiva. Como reflexo, Partenon substitui um zagueiro por outro, com características mais ofensivas. Apesar da vontade do técnico do Escobar de segurar o placar, sua modificação não sai conforme o planejado. Os jogadores não se adaptam ao novo esquema e batem cabeça, permitindo a virada do visitante em questão de dois minutos, com Gian Nigri e Lucílio Pará. Mesmo ganhando levemente o meio campo, Escobar não consegue outra chance de gol e o jogo termina. Ouvem-se lamentos e palavras não muito doces para o técnico, culpado pela torcida por deixar a vitória escapar. Festa do outro lado. Partenon pontua e deixa a lanterna do grupo.

Tubarão 1 x 5 Major

O Major continua querendo gol. É um atrás do outro. Porém, quem marcou primeiro foi o time da casa. Eram jogados 6’ e Velichko Nokolov aproveitou um cruzamento pela direita e fez um bonito gol de canela. A alegria dos torcedores foi por terra quando Mieszko Piznal empatou, aos 15’. Em nova tentativa, Piznal quase faz mais um, mas o goleiro, Toni Paloranta, estava esperto e evitou a virada. Fim do 1º tempo. Tubarão ainda tinha esperanças de conseguir manter um jogo equilibrado na segunda etapa, mas Payne voltou arrasador. Cinco chances de gol, quatro na rede. Ílbay Mayda fez dois, Alessio Vendrame e Rauf Telmaç completaram o placar. Bustamante também marcaria, não fosse a intervenção precisa de Paloranta. Mesmo quando Giraudon não marca a quantidade de gols do Payne é extremamente positiva. Haverá alguma defesa que não levará muitos gols desse time? Se o Payne mantiver essa média, é um fortíssimo candidato a ter o goleador da competição.  

Arranca Baço 1 x 2 Arkantos

Confronto de dois times que ainda não haviam perdido na competição. Como de costume, Arranca apostou no contra-ataque. Arkantos decidiu atacar pelas laterais. A primeira chance de jogo foi do Arranca, mas a finalização não foi no alvo. Os visitantes abrem o placar com um chute cruzado de Guga Almansa, vindo da esquerda. E, se não fosse por Antons Prucoli, que tirou a bola do ângulo depois de uma cobrança de falta, Arkantos teria feito mais um. Após, o jogo ficou totalmente em aberto, com chances desperdiçadas para os dois times. Arranca consegue o empate através de um rápido contra-ataque aos 36’, com Osías Brito Costa, artilheiro do time. O sol continua castigando em campo, mas Almansa, adepto da chuva, não se dá por vencido. Em meio às substituições do seu próprio time, fica completamente isolado e não desperdiça. E assim termina o jogo. O time helênico continua firme na competição, mas dessa vez sem hattricks.

Artilheiros:

Mais alguns jogadores se juntam na briga pela artilharia, numa noite pouco inspirada da maior parte dos artilheiros que foram a campo.

Adrian Giraudon (Major) – 3 gols

Magdaleno Lisperguer (Arkantos) – 3 gols

Osías Brito Costa (Arranca) – 3 gols

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) – 3 gols

Yohan Barthélémy (Ceifador) – 3 gols

Alessio Vendrame (Major) – 2 gols

Chitão Neu (Ceifador) – 2 gols

Floris Grond (Major) – 2 gols

Guga Almansa (Arkantos) – 2 gols

Ílbay Mayda (Major) – 2 gols

Leif Boe (Fox) – 2 gols

Luís Cavalo (Ceifador) – 2 gols

Murilo Brito Nunes (Arkantos) – 2 gols

Rauf Telmaç (Major) – 2 gols

Sedrick Pichelmann (Lambança) – 2 gols

Destaque da 3ª rodada:

Querendo ou não, justamente ou não, o juiz da partida Ceifador x Diagonal influenciou o placar diretamente, ao expulsar Yohan Barthélémy. Reclamações e defesas à parte, o destaque da terceira rodada não poderia ser outro.

Quanto aos artilheiros, houve dois jogadores que marcaram dois gols. Ílbay Mayda, meio-campista do Payne e Guga Almansa, atacante do Arkantos.

Pré-jogo: 3ª rodada

Ceifador x Diagonal

O time sensação da Copa enfrenta o time dos catetos. A torcida visitante está preocupada com Chitão Neu e Cia Ltda.

Fox x Lambança

Raposa contra zebra. O resultado mais provável é “coluna um”.

Cubo x Tequilleros

A piazada do Cubo entra em campo mais uma vez. Tequilleros tem boas chances de conseguir pontos fora de casa.

Escobar x Partenon

Partida para espantar a crise no time escobarense. Se perder, possivelmente os dois times vão morrer abraçados na praia.

Tubarão x Major

Major busca a terceira vitória consecutiva, dessa vez fora de casa. Tubarão terá uma tarefa difícil para pontuar logo mais.

Arranca Baço x Arkantos

A tônica do jogo será “ataque – defesa – contra-ataque”. Na última vez, a defesa levou a melhor. Arkantos terá um difícil jogo fora de casa.

Agendem seus jogos

Ceifador faz mais uma vítima, vários times confirmam o bom momento e acende o alerta para o Escobar

Grupo A

Fox 3 x 1 Tequilleros

Havia grande expectativa antes do jogo para ver se o Tequilleros conseguiria arrancar outro empate histórico na competição. Porém, nem o próprio dirigente acreditava que isso seria possível. A primeira etapa foi bastante movimentada, com a grande supremacia de chances para o visitante. Os goleiros de ambas as equipes estavam inspirados e fizeram boas defesas. Fim do 1º tempo. Certamente os técnicos fizeram críticas às finalizações dos lances, pois o que se viu no 2º tempo foi totalmente diferente: lance de gol = gol. Fox emendou três gols em sequência, com Zinsberger (48’), Morinaga (50’) e Larsen (59’). Reinisch descontou para o Tequilleros, aos 76’. E só. Mais uma vitória para a raposa, que segue firme em seu propósito de levar o tri.

Diagonal 4 x 1 Lambança

Antes do jogo a dirigente do Lambança já previa que o que estava por vir não era bom. E acertou. Porém, foi no fim do jogo que praticamente tudo aconteceu.  O 1º tempo se resumiu a um chute no travessão e a um gol de bola parada do time pitagórico. Diagonal amplia aos 56’, com Paulo Nunes. (“Esse tem nome de craque!”, falavam alguns repórteres que estavam no estádio para cobrir o jogo.) Atrás no placar, o técnico do Lambança, que estava em campo, promove três mudanças. O jogo estava se encaminhando para um 2 x 0 tranquilo para o Diagonal, mas o que se viu a seguir foi pura adrenalina. 84’ e 86’, gols do Diagonal. 87’ chance para o Lambança. 88’ chance para o Diagonal. 89’ dois contra-ataques para o Lambança. Um entrou, com Ohrablo, que tinha acabado de entrar aos 75’. 89’ Ronaldo Caparrós se machuca. Esse, aliás, teve um jogo atípico: entrou aos 25’, marcou aos 86’ e saiu machucado, fechando o círculo. De resto, Diagonal contente com o resultado, mas com certa dor de cabeça, já que perdeu dois jogadores machucados, com 3 semanas cada um.

Ceifador 5 x 0 Cubo

O Colheita das Almas Monumental recebeu um bom público para ver o embalado time local enfrentar um Cubo cheio de garotos. Em casa, e com apoio da torcida, não poderia dar outra: pleno domínio do Ceifador. O 1º tempo termina 2 x 0 para os mandantes, com gols de Luís Cavalo e Yohan Barthélémy. Janelson Carrasco, apesar do nome, viu sua finalização ser defendida pelo goleiro do Cubo. Já no primeiro minuto do 2º tempo Cubo faz duas alterações, buscando tentativas para reverter o resultado. Alheio a tudo isso, Ceifador segue dominando a partida e amplia, com ele novamente, Cavalo. Minutos depois outro gol, dessa vez de pênalti.  Ainda não satisfeito com o placar, Isidor Aspenland invade a área e marca o gol derradeiro. 5 x 0 e gritos de olé da arquibancada.

Grupo B

Tubarão 2 x 6 Arkantos

A expectativa de um jogo recheado de gols se cumpriu, porém os espectadores tiveram que esperar até o final da partida para ver a rede balançar várias vezes. Até a metade do 1º tempo houve equilíbrio entre as duas equipes. Arkantos abriu o placar com um golaço de Murilo Brito Nunes, mas Tubarão empatou em seguida com Antônio Jorge Pinho, que pegou o rebote do goleiro depois de uma cobrança de escanteio. O final da primeira etapa ainda teve algumas chances desperdiçadas e mais um gol pros visitantes, dessa vez com Fred Lenz. O 2º tempo começou amarrado. A única coisa que se via em campo eram as substituições promovidas pelo técnico do Arkantos, para poupar seus jogadores devido ao sol escaldante. O relógio marcava 80’ quando Magdaleno Lisperguer alterou o placar novamente, 1 x 3. O que se viu a seguir foi um verdadeiro festival de gols, puxado pelo próprio Lisperguer, que marcou novamente aos 82’ e 86’. Hattrick e festa da torcida arkantiana. Em seguida, o time visitante recua e Vergiliu Turcin aproveita, marcando o segundo do Tubarão, aos 89’. Nesse último minuto ainda vemos o Arkantos fazer mais um, com Grammatikopoulos e ter um jogador expulso, o primeiro da Copa Nilson.

Partenon 0 x 6 Major

Definitivamente não foi a noite do time da casa. O Partenon até começou bem, tendo a primeira chance de jogo, aos 9’. Porém, a defesa do Major evitou maiores complicações. Depois só deu o visitante: dois gols (Mauro Bustamente e Halit Halit Altinel) e dois cartões amarelos recebidos, ainda no 1º tempo. Com o placar adverso, o técnico do Partenon promove uma alteração e cobra uma postura mais ofensiva do time. Mas o Major não deu a menor chance para que isso ocorresse. Christian Abramovich ainda faz o terceiro antes de ser substituído, rumando satisfeito para o vestiário. Aproveitando o instante, Major realiza outra alteração, onde entra o matador Adrian Giraudon. Esse prova que sua fama é merecida, fazendo logo dois gols, aos 76’ e 78’. Felicidade do técnico do Major, que falava “esse é meu garoto” na beira do campo. Antes do jogo terminar ainda vemos mais um gol do Payne, liquidando a fatura em 0 x 6.

Escobar 0 x 1 Arranca Baço

Esse, de longe, foi o jogo mais morno da competição até o momento. Ambos os técnicos armaram seus times com contra-ataques, postando suas defesas lá atrás e esperando a iniciativa do outro time. Somente aos 39’ ocorre um lance de gol, com Osías Brito Costa, do Arranca, que não desperdiça. Fora isso, apenas dois cartões amarelos para os visitantes e alguns bocejos nas arquibancadas. Ainda havia a esperança de um 2º tempo cheio de emoções, mas essa expectativa não se cumpriu. Arranca acerta um contra-ataque aos 68’ mas a finalização não saiu como o planejado. Aos 78’ um jogador do Escobar é atingido com uma cotovela e é substituído. E só. Acaba o jogo: 0 x 1 para o Arranca e preocupação para o fc-fenolio em relação ao seu ataque.

Artilheiros:

Adrian Giraudon (Major) – 3 gols

Magdaleno Lisperguer (Arkantos) – 3 gols

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) – 3 gols

Yohan Barthélémy (Ceifador) – 3 gols

Chitão Neu (Ceifador) – 2 gols

Floris Grond (Major) – 2 gols

Leif Boe (Fox) – 2 gols

Luís Cavalo (Ceifador) – 2 gols

Murilo Brito Nunes (Arkantos) – 2 gols

Osías Brito Costa (Arranca) – 2 gols

Destaque da 2ª rodada

Novo hattrick na Copa Nilson. E, novamente, de um jogador do Arkantos. O chileno teve uma excelente atuação em campo, mas deve aprender que simular falta é feio.

Há, também, que se fazer uma menção honrosa ao jogador do Payne, Adrian Giraudon, que, apesar de ter jogado apenas 16 minutos, fez dois gols. É um jogador perigoso, que promete brigar com tudo pela artilharia do campeonato.

Pré-jogo: 2ª rodada

Fox x Tequilleros

A raposa entrará em campo buscando mais uma vitória na competição. Será que o Tequilleros conseguirá arrancar mais um ponto de outro gigante?

Diagonal x Lambança

Reabilitação é a palavra de ordem desse jogo. Os dois times estão com times mais vulneráveis nessa edição da Copa, mas ainda assim temos a promessa de um bom jogo.

Ceifador x Cubo

Dono da maior goleada na primeira rodada, Ceifador buscará manter a boa fase. Dessa vez o adversário é o Cubo, que tentará estragar a festa dos donos da casa.

Tubarão x Arkantos

Ao que tudo indica, os dois times virão com o time voltado ao ataque. Pelo jeito teremos muitos gols no Highbury Monumental.

Partenon x Major

O time grego enfrentará um visitante perigoso. Serão precisas muitas oferendas aos deuses para evitar outro revés na Copinha.

Escobar x Arranca Baço

Novo teste para a defesa do Arranca. O forte time do Escobar terá o apoio da torcida para jogar no ataque contra a bem postada zaga do visitante.

Destaque da 1ª rodada

Dono do primeiro hattrick da Copa, o jogador do Arkantos foi fundamental para a vitória do seu time na estreia da Copa Nilson.

Agendem seus jogos

Partidas equilibradas, placares nem tanto e o massacre da foice elétrica - parte 2

Grupo B

Arkantos 4 x 0 Partenon

Muito se falou durante a semana no CT do Arkantos sobre o enfrentamento com a outra equipe helênica da competição e isso, naturalmente, trouxe grande expectativa para os torcedores. Outro motivo de interesse era ver a estreia de Grammatikopoulos com a camisa arkantiana, primeiro grego contratado da história do clube. O jogo começa quente, pela animação da torcida e pelo sol, e o público presente explode de alegria com o gol de Pedro Miguel Chiapeta, logo aos 9 minutos. Mas, parece que com o calor as coisas ficaram mais lentas e somente depois, aos 37, há nova chance de gol. Novamente ele, Chiapeta, que invade a área e não desperdiça, fazendo 2 a 0. Antes do final do primeiro tempo Arkantos ainda teve duas chances de gol, mas Lars Stén, goleiro do Partenon, operou duas belas defesas.

Insatisfeito com o placar, o treinador visitante faz uma substituição logo no primeiro minuto da etapa complementar, esperando uma nova postura da equipe. Contudo, o Arkantos não queria aliviar e consegue ampliar o placar segundos depois. Já satisfeito, o técnico do Arkantos esfria o jogo fazendo três substituições em sequência. Numa dela sai Grammatikopoulos, que mal viu a cor da bola. O técnico do Partenon não para de gesticular à beira do campo e, no meio de uma dessas instruções, conseguiu uma boa jogada pela esquerda, mas Thorben Wenisch não conseguiu finalizar. A bola é colocada em jogo e ela vai de encontro a Chiapeta. Resultado: hattrick do atacante, para felicidade da dirigente, que aposta muito nesse guri. Após o gol, o time apenas toca a bola de lado, querendo logo o fim do jogo. Num descuido, a bola chega aos pés dos jogadores adversários, mas a finalização não ocorre. E assim termina o jogo. Um time grego feliz, outro nem tanto.

Major 4 x 1 Escobar

Outro jogo equilibradíssimo, ao menos nos primeiros instantes. Até o vigésimo minuto nenhum lance capital ocorreu. Depois, Major abriu o placar. Escobar empatou em seguida. O primeiro foi um chute colocado, o segundo um potente chute rasteiro. Novamente equilíbrio. No final da primeira etapa o visitante até poderia ter virado, mas a intervenção de Danny Nicodemus, goleiro da casa, foi vital para deixar tudo como estava até então. A disputa pelo domínio do meio campo também foi acirrada, a maior de todos os jogos da noite.

Até então, havia todos os indícios de que o jogo terminaria empatado. Terminou? Longe disso. No início do segundo tempo Escobar tenta injetar um ânimo novo na partida, mas o rendimento do time não foi mais o mesmo dos 45 minutos iniciais. O que se viu em campo foi um passeio do Major. Um chocolate, como diria o narrador da partida: cinco chances de gol, três convertidos. O primeiro surgiu de uma tabelinha muito bem executada e finalizada por Adrian Giraudon. Os outros surgiram através de jogadas individuais, com Floris Grond – que havia feito o primeiro gol – e Alessio Vendrame. Os dois, aliás, foram os que também perderam os gols. Menos mal que não fizeram falta. E nem teria como. Resultado final, quatro motivos para o Major sorrir e uma derrota para o Escobar digerir.

Arranca Baço 2 x 0 Tubarão

Depois da excelente campanha na última Copa de Amistosos, certamente o Arranca tem atraído mais atenção por parte dos seus adversários. E por que não dizer da sua própria torcida também? Entre todos os jogos, seu estádio é o que recebeu o maior público. Quanto ao jogo, Arranca decide investir novamente no contra-ataque. E qual foi a jogada que ocasionou o primeiro gol? Bingo. Contra-ataque. Osías Brito Costa apareceu livre, invadiu a área e encobriu o goleiro. Golaço e gritaria da torcida. Arranca poderia ter ampliado logo em seguida, mas o goleirão do Tubarão, Toni Paloranta, evitou o pior. Duas chances para o Arranca, agora duas chances para o Tubarão. Porém, nenhum gol. Antuns Prucoli, guarda-metas do time da casa, estava muito inspirado e evitou os gols. De resto, dois cartões amarelos para o Arranca e um jogador seu machucado, acertado por uma cotovelada que o juiz não viu. Termina a primeira etapa e todos correm para se refrescar, devido ao sol escaldante. 

O segundo tempo começou morno, até que o time da casa encaixou outra de suas jogadas. A fórmula é simples: contra-ataque = gol. Bola alçada para Géza Lipcsei, que escapou pela ala esquerda e finalizou com precisão. Vendo isso, o treinador pede para o time recuar ainda mais, pois estava satisfeito com o resultado e com a aplicação tática e eficaz dos seus defensores. Mesmo recuado, Arranca ainda teve uma chance de ampliar o placar, mas a bola acabou passando longe do gol. Tubarão até que tentou descontar no final da partida, mas a bola passou tirando tinta do travessão. Final de jogo, Arranca nem mais tão surpresa 2, Tubarão 0.


Artilheiros:

Pedro Miguel Chiapeta (Arkantos) - 3 gols
Chitão Neu (Ceifador) - 2 gols
Floris Grond (Major) - 2 gols
Yohan Barthélémy (Ceifador) - 2 gols

Partidas equilibradas, placares nem tanto e o massacre da foice elétrica - parte 1

Grupo A

Tequileros  2 x 2 Diagonal

Creio que a maioria das pessoas, exceto o dmidon, acreditava numa vitória do Diagonal sobre o Tequileros. Mas, com 2 minutos de jogo veio a surpresa: sim, o time da tequila abria o placar com um carrinho de Daniel Borrego. A surpresa foi tamanha que as dirigentes de Lambança e Arkantos mal conseguiam acreditar no que estavam vendo, ainda mais que o goleiro do Tequileros ia mantendo a liderança para seu time. Porém, quase no fim do primeiro tempo, depois de muito penar com a formação tática escolhida, Diagonal consegue o empate graças a uma falha no miolo da zaga adversária, que deu todas as condições de Ideraldo Guedes dominar e acertar um chutaço.

O segundo tempo seguia sem grandes emoções até os 70 minutos, quando foi assinalada uma cobrança de falta para o time da casa. David Carreño ajeitou a bola com carinho e caixa! 2 x 1 para o Tequileros. Pouco tempo depois alguns torcedores da casa ficaram em pé para ver um ótimo ataque que ia se desenvolvendo, mas o chute saiu muito torto e a bola se perdeu na arquibancada. Se alguns chiaram por causa disso, imagina o que fizeram minutos depois, quando viram a trapalhada do seu próprio goleiro. Faltando 5 minutos para o fim do jogo e na tentativa de acalmar o jogo, Redzad Eminovic não viu a presença do atacante do Diagonal, Wiliam Storati, que, oportunista, tirou a bola dos seus pés e meteu para o fundo das redes, num belo toque de calcanhar. Humilhação total para o arqueiro.  O time ficou tão atônito que não se mexeu mais em campo, dando ainda outra ótima de chance para o visitante, mas dessa vez o goleirão salvou. Salvou seu time e a sua pele, que estava sendo colocada a leilão pelos torcedores locais. Fim de jogo, 2 a 2 e uma mistura de sentimentos na Arena José Cuervo. Alegria pelo primeiro ponto da competição, porém com aquela sensação de água no chopp. Ops, na tequila.

Lambança 1 x 6 Ceifador

Essa certamente foi uma noite para ser esquecida pelos torcedores do Lambança. A própria dirigente já havia falado que colocaria em campo uma piazada inexperiente, mas, o que se seguiu foi um verdadeiro massacre. Ceifador finalmente tirou o pó de sua foice e não perdoou a pobre zebra, mesmo diante da torcida do time local.

Aos 12 minutos o primeiro susto, mas Yohan Barthélémy errou o alvo e a bola saiu junto à trave. No minuto seguinte o Lambança acertou um excelente contra-ataque e o zagueiro do Ceifador é obrigado a cometer a falta na entrada da área. Apesar da esperança momentânea de não levar gol, Sedrick Pichelmann acerta uma bela cobrança e coloca a zebrinha na frente do placar. Porém, o que se viu a seguir foi impiedoso. Através de falhas da zaga, Ceifador consegue o empate e a virada em questão de poucos minutos, com o matador Chitão Neu. Animado pela pressão da torcida, o Lambança ainda tem uma chance, mas a bola não entra. 

Durante o intervalo o técnico do Lambança até tentou animar a garotada com palavras de incentivo, mas o panorama que seguia não era dos melhores. Logo aos 4 minutos do segundo tempo, Carlos Maestre Vargas, do Ceifador, ia fazendo um golaço de cobertura, mas um zagueiro apareceu pra cortar em cima da linha. A pressão do visitante não cessa e, um minuto depois consegue ampliar o placar, 1 x 4. A torcida local já estava no seu limite de compreensão e começa a deixar o estádio quando Yohan Barthélémy se infiltra na área e marca mais um, seu segundo. Na tentativa de dar um novo gás na equipe o técnico da Zebra promove algumas mudanças, mas estas não surgem efeito. O golpe misericordioso vem aos 35 minutos. Agora, 1 x 6 Ceifador. Se não bastasse o placar, um atleta do Lambança ainda se contunde e ruma para o banco, sem substituto, já que as três alterações haviam sido feitas. Se 666 é realmente o número da besta não sabemos, mas o 6 certamente não trará boas recordações para o Lambança.

Cubo 1 x 3 Fox

Reedição da última final no Poliedro. Mesmo com o calor de rachar, um bom público apareceu para acompanhar o clássico. A partida estava tão equilibrada que o primeiro lance de jogo não foi um lance de gol propriamente dito e sim, uma substituição logo aos 15 minutos, feita pelo Cubo. Será que o técnico estava pensando em aprontar algum nó tático para confundir o adversário? Minutos depois outro lance. Não, não foi lance de gol. Alfred Winker, do Fox, é chamado para substituir Trond Seim, que sofreu uma séria contusão. Boatos no vestiário especulam que o jogador deverá ficar de molho por no mínimo três semanas. O jogo ia se encaminhando para a metade do primeiro tempo quando finalmente começam a ocorrer lances de gol, proporcionados pelo Fox. Leif Boe teve duas excelentes chances de abrir o placar, mas o destino quis que a bola não entrasse. Numa delas, o goleiro do Cubo impediu o pior espalmando a bola para escanteio. E assim termina a primeira etapa, 0 a 0.

No início do segundo tempo Cubo faz a sua segunda substituição, buscando melhorar a sua defesa. E, por falar em defesa, o miolo da zaga do Fox não deixava nenhuma brecha para o imprevisível Tico Moalbar executar as suas jogadas, o que provocava sorrisos no rosto de seu treinador, ao ver que sua equipe estava desempenhando muito bem as suas instruções.  Sorrisos que viraram frustração, já que Manso acertou um belo chute da entrada da área e a bola milagrosamente se encaminhou para a linha de fundo. Depois disso o jogo ficou bastante amarrado, com um grande equilíbrio técnico, o que fez com que as chances de gol sumissem. Tudo ia se encaminhando para um empate sem gols, quando, aos 36 minutos finalmente a rede balançou. Alfred Winker, mostrando que estava numa noite iluminada, se infiltra pela esquerda e chuta forte, rasteiro, abrindo o placar para o Fox. Festa da torcida visitante. Entretanto, o Cubo é o Cubo. Dele se pode esperar tudo, literalmente. A comemoração dos rivais ainda não havia cessado quando Filippo Stogia recebe um cruzamento e completa para o gol com a orelha. A festa agora vira de lado. 1 a 1 e cinco minutos para o fim da partida. Novo empate à vista? Não. Falta assinalada para o Fox. Leif Boe ajeita a bola e solta um foguete, 1 a 2. O Cubo não quis deixar barato e partiu com tudo para o ataque tentando empatar novamente a partida, mas o chute de Benedito Manzini passou por cima da trave. Motivado pelo gol feito, Leif Boe parte com tudo para o ataque e consegue marcar mais um, fechando a conta do jogo. Final: 1 a 3, com um Fox mostrando que realmente vem com tudo em busca do tri.

Resultados da 1ª Rodada

Pré-jogo: 1ª rodada

Logo mais começa a Copa Nilson. Os estádios e as equipes estão recebendo os últimos preparativos para mais uma edição. Algumas equipes saem na frente pela briga ao título, mas há outras que podem surpreender ao longo da competição.

Tequilleros x Diagonal

Pedro simplesmente enfrenta um dos favoritos ao título, apesar do momento vivido pelo Diagonal na Liga. Será que o Tequilleros pode se aproveitar da instabilidade do time pitagórico e conseguir uma vitória histórica?

Lambança x Ceifador

O time da Zebra está muito bem estruturado e promete repetir as boas atuações pelas quais vem se destacando. Resta saber o que o Ceifador poderá aprontar para reverter um possível favoritismo do time listrado. Talvez a vontade de não ter o logo alterado novamente.

Cubo x Fox

Este promete ser um confronto bastante equilibrado entre os dois finalistas da Copa Valdomiro. Fox já adiantou que busca o tricampeonato, mas irá enfrentar um Cubo que pode se aproveitar do clima de revanche e vir com tudo pra cima do rival.

Arkantos x Partenon

Primeira vez que as duas equipes helênicas se enfrentam em uma competição. Apesar do Arkantos estar passando por um momento melhor, Partenon é um clube de tradição e merece atenção pelo compatriota, sem clima de oba-oba.

Major x Escobar

Outro jogo que promete ser bastante equilibrado. As duas equipes estão muito bem classificadas em suas chaves na Liga. As últimas edições foram mais favoráveis ao Escobar, mas o time do Major é bem preparado e sempre pode surpreender.

Arranca Baço x Tubarão

A grande pergunta é: será que o Arranca repetirá a extraordinária atuação da Copa Valdomiro? Seu adversário é o Tubarão, um oponente consistente e perigoso. Esse embate coloca frente a frente um time que possui destaque pela sua sólida defesa e um outro que vem jogando no ataque nos últimos jogos. O resultado está totalmente em aberto.

Agendem seus jogos